24 de jan. de 2012

Resenha: O Beijo Escarlate


Por Rafaela Guimarães


“Unidos pelo sangue e por sombrios segredos, eles mergulham em um mundo repleto de perigos e prazer interminável...”

Sinopse: Tess Culver é uma sensual veterinária que se envolve com um desconhecido ao tentar salvá-lo. Ela luta pela vida de Dante que não é realmente um homem, e sim um guerreiro de Raça dos vampiros, que estão envolvidos em uma batalha sangrenta. Em um momento repleto de sensualidade, Tess invade seu mundo – um lugar obscuro em que os vampiros Renegados espreitam pela noite, causando terror onde passam.
Aterrorizados por visões de um futuro sombrio, Dante vive e luta como se não houvesse amanhã. Tess é um contratempo de que ele não precisa – mas agora, com seus irmãos sob ataque, Dante deve protegê-la de uma ameaça crescente que inclui ele mesmo. Com um beijo imprudente e irresistível, Tess se torna parte importante de seu reino no submundo.
Ligados por um vínculo de sangue, Dante e Tess precisam se unir para acabar com inimigos letais, enquanto descobrem uma paixão que transcende às próprias fronteiras da vida...


O Beijo Escarlate é o segundo volume da série Midnight Breed, de Lara Adrian. Nesta continuação, o livro muda um pouco de foco, girando em torno de um guerreiro de Raça chamado Dante. Os guerreiros lutam contra vampiros Renegados (vampiros que são viciados em sangue, denominados pelo nome “Sede de Sangue”)
Não preciso comentar o quão lindo, forte e másculo Dante é, até porque nesta série, essas características são essenciais e certas de estarem presentes na trama. Dante é o braço direito de Lucan (protagonista de “O Beijo da Meia-Noite”).
Durante uma noite que Dante está caçando, ele cai em uma emboscada e quase perde a vida. Tentando se salvar, acaba chegando até a clínica veterinária de uma humana chamada Tess. Fraco, Dante opta por se alimentar da humana e apagar sua memória. Depois de se satisfazer com seu sangue, Dante percebe aquela marca de nascença em forma de lua crescente e gota tão comum em seu mundo. Tess era uma Companheira de Sangue e, pelas leis, agora estavam unidos como um casal.
Tess possui um dom que ela própria as vezes denomina como uma maldição. Ao mesmo tempo, Dante possui o dom de ver a morte das pessoas.
O segundo volume sinceramente me deu um pouco de vontade de desistir da série, principalmente pelas características muito semelhantes a Irmandade de Adaga Negra. Primeiro pelo dom entre Vishous e Dante serem parecidos e de Jane e Tess serem médicas, sendo a única diferença que Tess é veterinária. Ambas as histórias se conectam e se parecem devido ao ferimento do personagem principal. Nesse momento, basicamente me vi lendo IAN, apenas trocando alguns nomes.
Inicialmente a série me chamou atenção como um passatempo para aguardar o próximo volume de IAN, mas troquei de opinião ao ler o primeiro e voltei a estaca zero ao ler o segundo.
A narrativa continua quente como sempre, então é um ponto positivo. Permanecemos focados no romance entre Tess e Dante e a guerra entre os Renegados que vem aumentando rapidamente. E basicamente só.
Pra quem não conhece IAN, a história chamará muito a atenção, mas para quem conhece, afirmo que as comparações serão muitas. Mas Dante chama atenção, então com certeza ninguém conseguirá abandonar o livro na prateleira.
O terceiro livro mudou minha opinião... DE NOVO! Em breve teremos a resenha!

3 comentários:

  1. “Unidos pelo sangue e por sombrios segredos, eles mergulham em um mundo repleto de perigos e prazer interminável...” Frase forte D: Esperando a resenha :}

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. "O terceiro livro mudou minha opinião... DE NOVO" COMO LIDAR? COMO?

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